
Sempre tive vontade de conhecer a capital paulista
Desde adolescência, escutava a canção de Caetano
e ficava tentando imaginar as belas imagens descritas na música
E, enfim tiver a oportunidade com o
Congresso Ciência e Profissão

ual, 11 mil psicólogos na terra da Garoa

Foram momentos para guardar na memória:
Estação da Luz
Mosteiro São Bento,
Mercado Municipal,
25 de Março,
Liberdade,
ai que delicia o bairro da Liberdade
e ainda teve:
Reencontro com a minha da infância/adolescência
que depois de 7 anos sem vê-la
me recebeu com uma hospitalidade sem igual
(amiga para a eternidade)

Barzinho na Vila Madalena:

Museu do Ipiranga

Memorial da América Latina


E da viagem fica a certeza:
Sampa tem sua beleza, sua magia
passear sim, morar não!
e que...
"TUDO VALE A PENA SE A ALMA NÃO É PEQUENA"
SAMPA
Caetano Veloso
deixo a canção que tão bem descreve essa cidade
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa
Um comentário:
Olá Samira, que legal a sua viagem. Nossa, como a Mithele tá linda!! Chique demais. Bjus
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