domingo, 27 de fevereiro de 2011

Oração Nossa

Senhor ensina-nos a orar, sem esquecer o trabalho.
A dar, sem olhar a quem.
A servir, sem perguntar até quando...

A sofrer, sem magoar, seja quem for.
A progredir, sem perder a simplicidade.
A semear o bem, sem pensar nos resultados...

A desculpar, sem condições.
A marchar para frente, sem contar os obstáculos.
A ver sem malícia...

A escutar, sem corromper os assuntos.
A falar, sem ferir.
A compreender o próximo, sem exigir entendimento...

A respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração.
A dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxas de reconhecimento...

Senhor, fortalece em nós, a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros, para com as nossas próprias dificuldades...

Ajuda-nos para que a ninguém façamos aquilo que não desejamos para nós...

Auxilia-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será, invariavelmente, aquela de cumprir seus desígnios onde e como queiras, hoje, agora e sempre.
Chico Xavier

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Viagem Interior

BELEZA FÍSICA
Uma mensagem dos Registros Akáshicos canalizada
 por Jen Eramith MA em 31 de janeiro de 2011

Por que as sociedades e indivíduos medem a beleza de acordo com padrões convencionais nos quais nem todos se encaixam? Como podemos nos afastar das pressões sociais e encontrar uma forma de nos sentirmos satisfeitos com nossa aparência física, cada um apreciando a si próprio exatamente como é?

A chave para esta pergunta é o seu relacionamento consigo mesmo. Na verdade, esta é a chave para tudo. Esta é a chave para a Iluminação e é a chave para acessar seus Registros Akáshicos. Todo indivíduo está sendo chamado a rever seu relacionamento consigo mesmo. Cada um está sendo chamado a retomar uma forma de enxergar o mundo que seja baseada no seu amor por si mesmo e não numa perspectiva externa imaginária, nem numa avaliação externa de si.

A forma em que seu relacionamento com a beleza física vem evoluindo – especialmente em partes do mundo ocidental, embora isto realmente venha ocorrendo também em todas as sociedades, em algum nível – baseia-se na autoconsciência. A autoconsciência é algo que se desenvolve naturalmente durante a infância. Uma parte natural do desenvolvimento psicológico da criança inclui uma fase em que ela não consegue conceber o ponto de vista de outra pessoa. As crianças, antes de atingirem a idade da autoconsciência, enxergam o mundo com seus próprios olhos. Não lhes ocorre que outras pessoas vejam as coisas de forma diferente da que elas vêem, porque não lhes ocorre completamente que outras pessoas sejam totalmente separadas delas.

À medida que a criança cresce, se desenvolve e finalmente reconhece a separação que existe entre ela e os outros – pelo menos na forma humana – chega um momento em que lhe ocorre que outras pessoas têm uma perspectiva diferente da dela. Este fato planta a semente da autoconsciência, e o que acontece em seguida é que em algum ponto do caminho – desde que a criança esteja se desenvolvendo de um modo saudável – ela se dá conta de que outras pessoas podem vê-la… ela se dá conta de que uma pessoa, que esteja no mesmo quarto que ela, pode olhar para ela e enxergá-la de uma forma que ela nunca imaginou antes. Então lhe ocorre que ela está sendo observada. Esta é uma parte útil e saudável do desenvolvimento infantil, mas devido às mensagens sociais que incluem muita crítica, julgamento e padrões que envolvem a aparência, o modo de agir e de sentir, esses pontos de vista externos tornam-se uma personificação da censura social.
  
Quando uma criança considera o ponto de vista dos outros, ela junta toda a crítica social que encontrou e a enxerga numa perspectiva que ela imagina que as outras pessoas tenham. Por exemplo, se foi dito a uma criança que para ser boazinha ela precisar ser quieta, então, quando essa criança desenvolve a autoconsciência e percebe que outra pessoa a está observando, ela imagina que essa pessoa está julgando-a de acordo com o quanto ela é quieta e, portanto, o quanto ela é boazinha. Não é inerentemente verdade que uma criança boazinha seja uma criança quieta, e nem é sempre verdade que toda pessoa esteja julgando essa criança. Mas, a criança pega aquelas mensagens, coloca-as todas juntas e desenvolve uma perspectiva externa imaginária. Essa perspectiva externa imaginária – aquilo que ela imagina que outras pessoas vêem nela – torna-se a maneira pela qual essa criança se disciplina. Todas as mensagens que ela recebeu dizendo-lhe o que ela deve ser transformam-se num sentimento de que alguém está sempre observando-a e julgando-a. Assim, a criança começa a sentir como se as suas qualidades dependessem de como os outros possam vê-la e o que possam pensar dela. É assim que você começa a se afastar do seu senso de “eu” e se perde na busca da validação externa para a sua beleza e para o próprio conhecimento de si mesmo.

Quando se transforma num adulto que se sente observado e julgado em sua aparência segundo os padrões da sociedade, você já está tão perdido nessa perspectiva externa que lhe é difícil voltar àquele espaço interno de amor. Você teria que dar tantos saltos para voltar ao seu próprio “eu”, que realmente não consegue encontrar o caminho. Seja amável consigo mesmo. Essa perspectiva externa, essa autoconsciência, é muito cuidadosamente coreografada pelas diferentes sociedades, de modo a fazer com que seus cidadãos se comportem de determinadas maneiras. Você não está lidando com uma coisa simples aqui, você está lidando com um mecanismo que está em vigor nas sociedades de todo o mundo há centenas, senão milhares de gerações, para fazer com que você se sinta mal e aja em conformidade. 

Não é uma tarefa fácil voltar-se contra isso, dentro da sua mente e coração, mas ao mesmo tempo, a resposta é relativamente simples. Você deve começar a enxergar o mundo com seus próprios olhos e parar de imaginar como o mundo o vê. O primeiro passo para isso é começar a treinar sua mente para pensar de forma diferente sobre cada situação em que você entra. Talvez você precise começar fazendo isso uma vez por dia, até passar a fazê-lo o tempo todo. Comece planejando um evento do qual você participará – uma aula, uma reunião, um almoço com amigos – qualquer coisa. Planeje um evento onde você praticará isso. Decida antecipadamente, para poder estar preparado para ele. Antes de chegar ao evento, decida que, toda vez que se perguntar como as pessoas estão vendo-o, ou toda vez que lhe ocorrer que todo mundo está olhando para você, você vai inspirar profundamente, tentar ignorar esse pensamento e se concentrar imediatamente no que você mesmo está vendo. Você vai ser fazer a pergunta: “O que estou vendo agora? O que estou observando agora?” Olhe à sua volta e veja tudo a partir da sua própria perspectiva. Não deixe a sua mente se ocupar com o que você imagina que os outros estejam vendo. Continue se perguntando: “O que estou vendo? O que o meu amigo está vestindo? Quais são as cores desta sala? Está calor ou está frio? As pessoas parecem felizes ou tristes?” Simplesmente continue se fazendo todas as perguntas em que puder pensar a fim de continuar olhando para os eventos ao seu redor a partir do seu próprio ponto de vista.  

Este é o jeito de começar a treinar sua mente, lenta mas seguramente, para não ficar tão perdido na perspectiva imaginada – nas coisas que você imagina que outras pessoas estão vendo ou pensando a seu respeito. Depois que tiver dominado isto até certo ponto, você poderá começar a fazê-lo com mais frequência no decorrer do seu dia. Finalmente, quando isto se tornar uma coisa fácil de fazer, também lhe será mais fácil manter-se na pista da sua própria perspectiva. Nesse ponto, será o momento de cultivar uma alegria genuína e celebrar a sua perspectiva; e dedicar um tempo para encontrar a luz naquilo que você vê e naquilo que percebe. Você começará a se perder no prazer de observar as cores, os sorrisos nos rostos das pessoas, e os insights que você tem quando presta mais atenção em como enxerga as coisas. Você terá insights sobre o que as pessoas estão realmente sentindo. E começará a se importar mais com elas, porque estará prestando mais atenção a elas. Isto se tornará uma celebração de si mesmo e da sua perspectiva única.

Ao apreciar todas as coisas que vê e observa, você vai perceber que o sentimento de alegria e celebração ressoam com o sentimento de amor. Então você vai começar a amar a maneira em que enxerga o mundo; vai descobrir que adora sair pelo mundo e explorá-lo. Esse sentimento de amor acabará tomando conta de você. Esta é a experiência de auto-estima. É sentir o amor de forma tão consistente, que você ama a si mesmo e a todos à sua volta.

Este é um processo lento. Você tem muito a curar e muitos hábitos a mudar. Exige prática, por isto dê a cada um destes passos várias semanas ou meses. Você precisa reorientar a sua mente, desde uma idade muito tenra, para que cessem a autoconsciência e a crítica interna que têm reinado lá. Ocupe-se com a alegria de observar tudo, de participar de tudo e de apreciar e desfrutar sua própria perspectiva do mundo.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Felicidade



Recebi essa mensagem por email e adorei a forma que a autora, a qual adoro, coloca o hábito que grande parte das pessoas tem de ahar que a vida do outro é melhor e do jeito único que fala sobre a Felicidade, segue o texto:

A Massacrante Felicidade dos Outros

Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde 
coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco.

Há no ar um certo queixume sem razões muito claras. 
Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, 
todas com profissão, marido, filhos, saúde, 
e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, 
algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem. 
De onde vem isso? 
Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão,
 o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: 
"Eu espero/ acontecimentos/ só que quando anoitece/ é festa no outro apartamento". 
Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. 
É uma das características da juventude: 
considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são - ou aparentam ser.
 Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar
 tão ligada na grama do vizinho. 
As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação,
 que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias.
 Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, 
mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, 
não dão bandeira das suas fraquezas, 
então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, 
quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. 

Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, 

com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente. Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. 

Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores. 
"Nunca conheci quem tivesse levado porrada/ todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo". Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje,
vendendo um mundo de faz-de-conta. 

Nesta era de exaltação de celebridades - reais e inventadas - 

fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça.
 Mas tem.
 Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, 
tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. 
Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores?
 Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa?
 Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé? 

Favor não confundir uma vida sensacional 
com uma vida sensacionalista.
 As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.


Martha Medeiros


sábado, 12 de fevereiro de 2011

Tempo Certo


Estou em fase de reflexão interna,
tranqüilidade presente
cansaço aparente
motivação um tanto ausente
mas com a certeza de que para tudo 
tem o tempo certo.

Gosto muito desse texto 
que deixo abaixo, sempre que possível
o resgato para pensar nos ciclos e fases da vida.


O Tempo Certo 
Paulo Coelho

De nada adianta querer apressar as coisas; 
tudo vem ao seu tempo, 
dentro do prazo que lhe foi previsto,
 mas a natureza humana não é muito paciente.

Temos pressa em tudo;
 aí acontecem os atropelos do destino, 
aquela situação que você mesmo provoca por pura ansiedade 
de não aguardar o Tempo Certo.

Mas alguém poderia dizer:
Mas qual é esse tempo certo?

Bom, basta observar os sinais...
Quando alguma coisa está para acontecer ou chegar até sua vida,
 pequenas manifestações do cotidiano,
 enviarão sinais indicando o caminho certo.

Pode ser a palavra de um Amigo,
 um texto lido,
 uma observação qualquer, 
mas com certeza, o sincronismo se encarregará de colocar você no lugar certo, 
na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa!!! 

Basta você acreditar que Nada Acontece Por Acaso!!!

E, talvez seja por isso, 
que você esteja agora lendo essas linhas...
Tente observar melhor o que está à sua volta. 
Com certeza alguns desses sinais já estão por perto
 e você nem os notou ainda.

Lembre-se que:
O universo sempre conspira a seu favor, 
quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Receita de Dona Cacilda








Domingo ensolarado!
céu azul, brisa gostosa
Pássaros cantam aqui no condomínio
e a promessa de um dia lindo pela frente,

Cansaço persistente,
na busca das férias vencidas
o jeito é reprogramar 
o corpo e a mente...

Receita da Dona Cacilda

Dona Cacilda é uma senhora de 92 nos, miúda, e tão elegante, que todo o dia, às 8 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão. E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução.

Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, eu dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas de tecido florido que enfeitavam a janela. Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma a garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho. 

"Ah, eu adoro essas cortinas."
"Dona Cacilda, a senhora ainda não viu seu quarto, espera mais um pouco."

"Isso não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada. Vai depender de como eu preparo a minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo. Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem."

"Simples assim?"
"Nem tanto;
 isso é para quem tem auto controle e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em conseqüência, os sentimentos."

Calmamente ela continuou:

"Cada dia é um presente; e, enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. 
A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua 'Conta de Lembranças'. E aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de Lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica."

Depois me pediu para anotar:
1. Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência. Isso inclui idade, peso e altura. Deixe seu médico se preocupar com eles. Para isso ele é pago.
2. Freqüente, de preferência, seus amigos alegres. Os "baixo-astrais" puxam você para baixo.
3. Continue aprendendo. Aprenda mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa. Não deixe seu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o nome do diabo é Alzheimer.
4. Curta coisa simples.
5. Ria sempre, muito e alto. Ria até perder o fôlego; ria para você mesma no espelho, ao acordar e que o sorriso seja sua última 'atitude' antes de dormir.
6. Lágrimas acontecem. Agüente, sofra e siga em frente. A única pessoa que acompanha você a vida toda é você mesmo. Esteja vivo enquanto você viver e seja uma boa companhia para si mesmo.
7. Esteja sempre rodeado daquilo de que você gosta: pode ser família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, o que for. Seu lar é o seu refúgio, sua mente seu paraíso.
8. Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a. Se está instável, melhore-a da maneira mais simples: caminhe, sorria, beba água, ore, veja comédias, leia piadas ou histórias de aventuras, romances e comédias.
9. Não faça viagens de remorsos. Viaje para o shopping, para cidade vizinha, para um país estrangeiro, pega carona numa cauda de cometa, imagine os mais diversos objetos formados pelas nuvens no céu, mas evite as viagens ao passado, pois você pode ficar retido na estação errada. Escolha as lembranças que quer ter; não se deixe dominar por elas ou perderá o direito à escolha.
10. Diga a quem você ama que você realmente o ama, e diga isso em todas as oportunidades, através do olhar, do toque, das palavras, das ações diárias e do carinho. Seja feliz com seu próprio sentimento e não exija retribuição; você terá, de graça, o que o outro sentir; nada mais, nada menos.
Livro: Códigos da Vida
Autor: Legrand
Editora: Soler Editora
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